sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Ontem dia 3/12/09 foi a apresentação dos alunos e professores do instituto de musica de Ribeirão Preto no Sesc , na qual eu toquei o Nocturne n°20 phostume de chopin.O video demonstra um pouco do meu nervosismo no piano =D ,por isso a musica saiu... um pouco mais rapida que o normal.
Mas foi uma noite muito cultural com varios estilos musicais apresentado pela escola !!!

Confira abaixo a minha performance

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Nelson Freire

Nascido em Boa Esperança-MG em 18 de outubro de 1944, desde os três anos mostrou a vocação para o piano, surpreendendo a todos tocando peças de memória que haviam sido executadas por sua irmã. Aos quatro anos já se apresentava em público.

Seus professores no Brasil foram Nise Obino e Lucia Branco, que havia estudado com um aluno de Franz Liszt. Em seu primeiro recital aos 8 anos de idade, Nelson escolheu a Sonata em La maior, K. 331 de Mozart.

Em 1957, ao 12 anos de idade, foi o sétimo colocado no Concurso Internacional de Piano do Rio de Janeiro, com a interpretação do Concerto Imperador, de Beethoven. Ganhou do então Presidente do Brasil, Juscelino Kubitschek, uma bolsa de estudos para ir a Viena aprender com Bruno Sidelhofer, que também ensinou Friedrich Gulda.

Em 1964, conquistou o primeiro lugar no Concurso Internacional de Piano Vianna da Motta, em Lisboa e em Londres recebeu as medalhas de ouro Dinu Lipatti e Harriet Cohen.

Nelson Freire embarcou em carreira internacional em 1959, dando recitais e concertos nas maiores cidades da Europa, Estados Unidos, América Central e América do Sul, Japão e Israel. Nessa trajetória trabalhou com os mais prestigiados regentes e se apresentou como convidado de orquestras de prestígio.

Em Varsóvia (1999), realizou um triunfo genuíno com sua interpretação do Concerto para Piano e Orquestra nº 2 de Chopin, marcando os 150 anos de aniversário da morte do compositor. Em dezembro de 2001, presidiu o júri do Concurso de Piano Marguerite Long, em Paris.

Anos atrás, o respeitado crítico americano John Ardoin referiu-se ao mineiro Nelson Freire como “um dos segredos mais bem guardados do mundo do piano”. Isso pela maneira como o artista, considerado um dos dez melhores pianistas do mundo, conduziu sua longa carreira: poucos concertos, um número ainda mais limitado de gravações e uma absoluta falta de apetite para os rituais da fama. Sua timidez é legítima, um traço que ele parece ter adquirido ainda na infância.

Segundo críticos as principais qualidades musicais de Nelson Freire, um especialista no repertório romântico, são a doçura e uma leveza assombrosa, que faz passagens extremamente árduas parecerem fáceis. Freire também é considerado um pianista com estilo inconfundível, daqueles cujo toque é reconhecido às primeiras notas. Ele acredita que deve esse estilo à professora Nise Obino.

Fazendo cerca de sessenta apresentações anuais, ele divide seu tempo entre a casa no Rio de Janeiro, e um apartamento em Paris, isso quando não está viajando para se apresentar em qualquer parte do mundo.

Recentemente gravou os concertos para piano e orquestra de Liszt com a Dresden Philharmonic sob regência de Michel Plasson para a Berlin Classics. Sua gravação dos 24 Prelúdios de Chopin recebeu o Edison Award.

Ele tem contrato de exclusividade assinado com a Decca e o primeiro CD produzido foi dedicado as obras de Chopin, que ganhou aclamação unânime da crítica musical internacional. A gravação recebeu o Diapason d’Or e um prêmio “Choc” do Monde de la Musique. Também ficou como 10º no ranking da revista Répertoire e foi recomendado pela revista Classica.

Em 2007 ganhou o prêmio Classic FM Gramophone Awards, pela Gravação do Ano, com o CD Brahms Pianos Concertos que também foi premiado na categoria concerto. O disco foi regido pelo italiano Ricardo Chailly, à frente da Orquestra Leipzig Gewandhaus. Nelson Freire ainda tem projeto de gravar um Cd com obras de Schumann e: Beethoven considerado uma novidade em seu repertório.

Para não perder sua marca registrada: a timidez e a pouca intimidade com entrevistas, o mais bem guardado segredo do piano mundial, continua em segredo para os ribeirãopretanos até o próximo dia 22 de novembro, quando se revelará plenamente, no Concerto Internacional que fará com Orquestra Sinfônica no Theatro Pedro II.

É com grande prazer que já adiquiri os ingressos para o esperado evento que só ocorre em Ribeirão uma vez por ano "sendo essa a segunda vez".Nelson um dos melhores do mundo demonstra toda a sua levesa e virtude no piano.Mais que um concerto é uma aula para o resto do ano .

domingo, 15 de novembro de 2009



Heitor Villa-Lobos, os 50 anos da morte de um gênio da música

Talento do compositor se livra de antigos rótulos e passa a ser compreendido em toda sua multiplicidade



SÃO PAULO - Há 50 anos, no dia 17 de novembro, morria no Rio de Janeiro, aos 72 anos, Heitor Villa-Lobos. Não foi pequena a comoção pelo desaparecimento do nosso maior compositor. Para um grupo, desaparecia o criador de uma música essencialmente brasileira, o desbravador de sertões e florestas em busca do folclore que serviria de inspiração para suas obras; para outro, o grande vilão da criação moderna, símbolo de atraso e conservadorismo.



Quem estava certo? No palco da vida musical brasileira, Villa-Lobos desempenhou, desde sua morte, diversos papéis. E nos últimos anos não apenas a vanguarda reviu a posição crítica com relação à sua obra, como o folclore mostrou-se apenas parte de um todo bastante maior. Menos do que um símbolo, Villa hoje reaparece como figura incoerente, que cabe em todas as definições que se aplicaram a ele - mas não se limita a nenhuma delas. Está, enfim, livre para ser ele mesmo.



Conjunto caótico



"Já é hora da obra de Villa-Lobos falar por si própria", diz o maestro e compositor Gil Jardim, autor de O Estilo Antropofágico de Villa-Lobos. "Temos depurado nossa percepção de seu legado e a obra vem conquistando crescente autonomia pelo seu valor intrínseco", continua. Villa-Lobos nasceu no Rio em março de 1887. Autodidata, foi influenciado pela música dos chorões cariocas, assim como demonstrou interesse desde o início por manifestações folclóricas. Viveu durante duas temporadas em Paris (nos anos 10 e 20), onde teve contato com a música de Claude Debussy e Igor Stravinski e, no fim da vida, morou nos EUA, onde compôs para cinema e para a Broadway. Escrevia muito, sem se preocupar em passar a limpo ou revisar as partituras. Entrar na sua obra é, portanto, conviver com um universo caótico de cerca de 1.200 peças das mais diferentes proporções, inspirações e técnicas, como os ciclos das Bachianas Brasileiras e dos Choros. "Ele conseguiu um amálgama de muitas correntes de sua época, como o nacionalismo, o neoclassicismo, o experimentalismo, o exotismo, até mesmo prediz o minimalismo", diz a pianista Sonia Rubinsky, que gravou a integral de sua obra para piano (selo Naxos).



"Ezra Pound disse que um escritor se divide em três categorias: aquele que inventa e, portanto, muda a história; aquele que é um mestre e consegue captar com maestria as ideias de outros; e aquele que copia. Parece que Villa-Lobos foi tudo isso. Ele extrapola rubricas", acredita a compositora Jocy de Oliveira. Para o maestro Julio Medaglia, até mesmo a relação dele com o folclore já passa por reavaliação. "Ele não foi um provinciano. Ele sabia o que de novo se fazia na Europa e armou uma guerra entre a matéria-prima nacional e o know-how da música do Ocidente", diz. "O que resta, hoje, é sua obra extensa, polêmica, forte, carismática, com muita brasilidade, mas também universalidade", completa o maestro Luis Gustavo Petri. "Sua obra, irregular, complexa, tem muitos aspectos ainda a serem avaliados", afirma o violonista Edelton Gloeden. E o compositor Gilberto Mendes, um dos autores do Manifesto Música Nova, que orientou parte da vanguarda brasileira, acrescenta: "Admiro sua inventividade, a modernidade de sua linguagem. Não me interesso pelo seu brasileirismo e, sim, ao contrário, pelo seu ecletismo tropicalista pós-moderno avant la lettre".



Gerações



A revisão da imagem de Villa-Lobos de alguma forma parece relacionada à dissolução da dicotomia entre nacionalistas e vanguardistas que, meio século depois, já não pauta mais a produção de compositores brasileiros. "Estamos livres do domínio ideológico e político associado à imagem de Villa, e cada vez mais se interessando pelo compositor, seu métier e obras que ainda estão por ser melhor entendidas, e que têm muito a contribuir na formação de novas bases da composição, especialmente no âmbito da orquestração e da estruturação formal", diz o compositor Leonardo Martinelli.



"Os músicos da geração seguinte a Villa-Lobos foram de algum modo intimidados por sua sombra. Já minha geração foi formada reagindo negativamente à escola nacionalista e, a princípio, o ignoramos. Mas em meados dos anos 80 começamos a descobrir que Villa-Lobos tinha também muitas facetas revolucionárias e pudemos recuperar aspectos da linguagem de suas obras atonais e continuar a desenvolvê-los sem que isso representasse um peso intimidador", diz o compositor e professor da USP Rodolfo Coelho de Souza, apontando para uma realidade na qual a música brasileira parece livre da sombra onipotente do autor das Bachianas. Não chega a ser um paradoxo que tal realidade liberte o próprio Villa-Lobos de sua história. E o traga para o presente.

FONTE: http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,heitor-villa-lobos-os-50-anos-da-morte-de-um-genio-da-musica,466148,0.htm

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Usem as escadas

Uma bela ideia da marca Volkswagen e ainda mais, partindo de um bom princípio:
Usem as escadas (não as rolantes).

sábado, 26 de setembro de 2009

Algumas preferidas!!

CHOPIN Polonaise op.53''Heroica"



Zimerman Balade n.4 CHOPIN


Evgeny Kissin Bach


Edvar Grieg:Concert II Adagio

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Concurso em Curitiba avalia talentos nacionais do piano

Joyce Carvalho

Divulgação
O concurso reúne pianistas de diversas faixas etárias que querem mostrar seu talento.

Os talentos de pianistas de Curitiba, cidades do interior do Paraná, Belém, Goiânia, Salvador, Feira de Santana (Bahia) e de diversos municípios dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Santa Catarina e Rio Grande do Sul podem ser apreciados pelo público curitibano até o próximo domingo, dia 13.

Está em andamento o 7.º Concurso de Piano Professora Edna Bassetti Habith, cujas avaliações estão acontecendo na Capela Santa Maria - Espaço Cultural. As apresentações ficam abertas ao público e são gratuitas.

O concurso teve início em 2003, na Escola de Música e Belas Artes do Paraná, em homenagem à professora Edna Walderez Bassetti Habith, falecida em 2002. A instrumentista começou em 1973 a lecionar na escola e se tornou professora de piano e órgão.

Até o ano passado, o concurso era restrito apenas para pianistas paranaenses. Desta vez, as inscrições foram abertas para músicos de todo o Brasil, que farão 81 apresentações até o final de semana.

O concurso reúne pianistas de diversas faixas etárias. Eles têm a oportunidade de descobrir seu talento, seus pontos fortes e também seus erros a partir de apresentações com público, de acordo com Leilah Paiva, diretora artística do concurso.

“Somente no palco que realmente se descobre seu potencial, suas falhas. É com a apresentação que você cresce. É uma maneira de colocar em prática o que se faz em quatro parades e ver como se sai. No concurso, a performance é ainda mais exigente porque haverá um público e um júri, formado por pianistas experientes”, afirma.

Os participantes apresentam quatro obras: um movimento vivo de sonata ou sonatina clássica; uma obra do período romântico, moderno ou contemporâneo; uma composição erudita brasileira; e uma peça de Johann Sebastian Bach.

Tudo sem o auxílio de partituras. O concurso possui quatro categorias, conforme a faixa etária. Os inscritos têm entre 8 e 60 anos de idade. Os melhores de cada categoria concorrem a prêmios que totalizam R$ 10 mil.

A cerimônia de premiação está marcada para domingo, às 19h, com a apresentação da Orquestra Filarmônica da Universidade Federal do Paraná, acompanhada pelos vencedores do concurso do ano passado.

Segundo Paiva, hoje existem menos pessoas estudando piano e praticando. Antigamente, muitas famílias possuíam um instrumento dentro de casa e todo mundo aprendia, mesmo que fosse forçado ou não tivesse a vocação.

Muitas faziam também para manter um status. “Hoje, quem se dedica ao piano, faz isto porque realmente quer. Quem se dedica, se dedica com qualidade”, comenta.

A Capela Santa Maria - Espaço Cultural fica na Rua Conselheiro Laurindo, número 273, no Centro de Curitiba. A programação completa das apresentações pelo concurso e outras informações estão disponíveis no site www.concursodepiano.com.br.

sábado, 5 de setembro de 2009




 Inflamação de garganta pode ter sido causa da morte de Mozart




NOVA YORK (Reuters) - A morte do compositor Wolfgang Amadeus Mozart aos 35 anos de idade pode ter sido causada por complicações provenientes de uma inflamação de garganta, de acordo com um estudo holandês divulgado na segunda-feira.

Desde a morte do compositor em 1791, há várias teorias sobre a causa de seu óbito repentino, desde envenenamento proposital a febre reumática ou triquinose, uma doença parasitária causada por comidas cruas ou carne de porco mal cozida.

Em seu atestado de óbito foi escrito oficialmente que a causa da morte foi febre Frieselfieber. Mas pesquisadores da Universidade de Amsterdã, na Holanda, disseram que estudos sobre sua morte têm sido geralmente baseados em evidências menos confiáveis, como testemunhos de pessoas que viveram naquela época, escritos décadas após sua morte.

O novo estudo, divulgado nos Anais de Medicina Interna, foi baseado em informações dos registros oficiais de mortes em Viena no inverno de 1791, que colocam o óbito de Mozart em um contexto mais amplo.

"Nossos descobrimentos sugerem que Mozart foi vítima de uma epidemia de inflamação de garganta que foi contraída por muitos cidadãos vienenses no mês de sua morte, e que Mozart foi uma das dezenas de pessoas em que a epidemia desenvolveu um tipo de complicação no rim que é mortal", disse à Reuters o pesquisador Richard Zegers, da Universidade de Amsterdã na Holanda.

Zegers e seus colegas disseram que esta "epidemia menor" de inflamação de garganta ou faringite estreptocócico pode ter começado no hospital militar da cidade.

De acordo com testemunhos, Mozart se sentiu mal com uma "febre inflamatória", que é compatível com uma inflamação de garganta, escreveram Zegers e seus colegas no relatório.

O compositor, que escreveu mais de 600 obras durante sua vida, teve um grave inchaço, "mal-estar", dores nas costas e urticária, compatível a uma inflamação de garganta, seguida de uma inflamação no rim, conhecida como glomerulonefrite.

Zegers disse que também é possível que Mozart tivesse escarlatina, que, como a inflamação de garganta, pode ser causada por uma infecção da bactéria estreptocócico, mas isso é menos provável porque testemunhas disseram que Mozart desenvolveu urticária no final de seu doença e não no início, como ocorre com a escarlatina.

É uma fatalidade já que Mozart poderia ter feito obras ainda mais belas com um tempinho amais de vida!

sábado, 29 de agosto de 2009

Motivação a palavra chave!

Motivação



A motivação é realmente importante em quase tudo na Vida e em particular na aprendizagem do piano.
É o que este vídeo (um anúncio para a Fundação "For A Better Life") pretende representar:


Embora não seja referido, este vídeo é baseado numa história com os contornos de "mito" e que se teria passado supostamente num concerto do pianista polaco Ignaz Paderewski.
Nesse concerto, com o objectivo de encorajar o filho a estudar mais piano, a mãe de um rapaz levou-o a um recital de Paderewski.
Depois de se sentarem, a senhora viu um amigo numa outra fila e foi cumprimentá-lo. O rapaz aproveitou a oportunidade e foi explorar a sala de espectáculos, tendo entrado na zona reservada aos artistas.

Quando as luzes da sala diminuíram e o concerto estava para começar a mãe regressou ao seu lugar e descobriu que a criança não estava lá. Pouco depois a cortina abre revelando um imponente piano Steinway no palco. Horrorizada, a mãe repara que o seu filho está sentado ao piano tocando inocentemente a melodia tradicional Twinkle, Twinkle, Little Star ("A Estrelinha"). Nesse momento, Paderewski entra e diz para o rapaz não parar de tocar. Então, debruça-se sobre o rapaz com um braço de cada lado e começa a improvisar um baixo nos graves e um "preenchimento" nos agudos.
Assim. o Mestre e a criança transformaram o que poderia ser uma situação assustadora numa experiência criativa.

Há várias versões da história, inclusivamente com a música dos "Martelinhos" (Chopsticks) e aparentemente foi inspirada num panfleto (ver imagem) da II Grande Guerra que promovia um encontro de beneficiência para o "Polish Relief Fund" que mostrava Paderewski junto a um rapazinho pobre que carregava todos os seus pertences enrolados num pano e se chamava "Johnny, The Wanderer" ("Joãozinho, O Vagabundo").

Fonte:http://pianocrs.blogspot.com/

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Curiosidade

Piano que resistiu à bomba atômica no Japão será levado a NY


TÓQUIO (Reuters) - Um piano de 77 anos que sobreviveu ao bombardeio atômico de Hiroshima e se tornou um símbolo da paz será levado no ano que vem para Nova York para a cerimônia do nono aniversário dos atentados de 11 de Setembro de 2001.

Quando os Estados Unidos jogaram a bomba sobre a cidade japonesa, em 6 de agosto de 1945, o piano vertical Yamaha estava na área da explosão. Ele ainda retém níveis bem baixos de radiação e estilhaços de vidro ficaram para sempre embutidos na laca preta.

"Durante o bombardeio de Hiroshima, tudo num raio de dois quilômetros do marco zero ficou queimado e destruído. Este piano estava dentro dessa área e milagrosamente sobreviveu", disse Mitsunori Yagawa, que restaurou o instrumento e viaja pelo Japão, usando-o para tocar em concertos pela paz.

"Planejo levar este piano que foi exposto a radiação para Nova York no ano que vem, a tempo de participar da cerimônia do 11 de Setembro, com a esperança de disseminar a consciência sobre a bomba atômica e a preciosidade da paz no mundo", disse Yagawa à Reuters.

O pai de Yagawa foi exposto à radiação durante o bombardeio, o que o inspirou a realizar estes concertos, que ele espera possam divulgar o valor da paz às próximas gerações.

Ele realizou o primeiro concerto no piano, um dos cinco que sobreviveram ao bombardeio, no Parque Memorial da Paz de Hiroshima, em 2005.

No domingo, durante a cerimônia do 64o aniversário do bombardeio de Nagasaki, desfechado poucos dias depois do de Hiroshima, o aclamado compositor e pianista Kansaku Tanikawa tocou nesse piano, em uma apresentação emocionante em um evento de recordação da tragédia em Tóquio.

Ele também ficou maravilhado com a qualidade do som do instrumento.

"O piano é tão bom que é difícil imaginar que tenha sido danificado por uma bomba atômica", disse Tanikawa.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009


Martha Argerich

Martha Argerich (Argentina, 5 de Julho de 1941) é uma pianista de origem argentina. A sua aversão pela imprensa e publicidade afastou-a das câmeras durante quase toda a sua carreira, tendo dado relativamente poucas entrevistas. Em resultado disso será menos conhecida do "grande público" que outros artistas de envergadura semelhante. É largamente reconhecida como uma das maiores pianistas virtuosas de seu tempo.

Um dos seus grandes amigos é o pianista brasileiro Nelson Freire, com quem tocou em duo em vários recitais .(Tem uma participação no filme Nelson Freire (2003), do documentarista João Moreira Salles Georges Gauchot fez um documentário sobre Martha intitulado "Conversa Noturna" no qual ela conta suas memórias, faz confidências sobre suas dúvidas e transmite seu apetite pela produção musical.

Martha Argerich conta com uma das melhores interpretações do grande Concerto para Piano nº III de Rachmaninoff (Rach 3), considerada por muitos como a sua versão definitiva.

Video da Interpretação do concerto de Rachmaninoff n.3

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Steinway o piano dos concertos!

A marca é absolutamente clássica entre pianistas e músicos do mundo todo. Foi o preferido de John Lennon, Diana Krall  e Elton John tem o seu. A Steinway, maior fabricante de pianos do mundo, é sinônimo de extrema qualidade e beleza para criadores musicais.

A empresa Steinway é uma fabrica de pianos fundada há mais de 150 anos, em Nova York. Cada instrumento é feito à mão, exclusivo, envolvendo a participação de artífices vindos das mais diferentes partes do mundo. Cada piano da marca Steinway constitui um grande investimento, já que o mais barato custa 30 mil dólares. Para se ter uma idéia, um grande piano para concertos é vendido por mais de 100 mil dólares. Antes de chegar aos palcos do planeta, cada instrumento chega a ter mais de 12 mil peças na sua composição. São teclados, cordas, fios e pedais, de diversos tipos, mas tudo de primeira qualidade.

Um Steinway é uma verdadeira obra de arte. E cada modelo é talhado à mão como se fazia nos primeiros instrumentos, na segunda metade do século 19. A paixão dos proprietários pelo piano era tão grande que, na época, eles implantaram perto da fábrica um bairro onde viviam todos os seus empregados. Em 1972, a família Steinway vendeu a fábrica, e o bairro dos empregados deixou de existir. Atualmente, entretanto, são 400 artesões provenientes de 25 países que trabalham para produzir um piano Steinway. São jamaicanos, croatas, bósnios, naturais da Guiana, da Ucrânia e operários americanos ligados à arte de fabricar o instrumento. Eles talham cada peça a partir de oito tipos madeiras, dando-lhes forma, implantando-lhes os mecanismos, as teclas, as cordas, criando em cada peça uma identidade única. Não há dois pianos Steinway iguais. Em média, cada um demora um ano para ficar pronto. "O segredo é manter o mesmo espírito do meu avô, Henry Engelhard Steinway. Durante um século e meio, já produzimos mais de 560 mil pianos", diz o herdeiro Henry Steinway, neto do fundador e diretor da marca.
Martelo Steinway "é uma obra de arte"

A absoluta hegemonia desses pianos nos grandes concertos e principais conservatórios de música do mundo inteiro acompanha a marca desde sua criação. A Steinway & Sons foi fundada em 1853, em Nova York, pelo imigrante alemão Henry Engelhard Steinway. O primeiro piano, no entanto, havia sido feito na cozinha de sua casa, na Alemanha. Pouco depois ele iria para os Estados Unidos onde montaria a empresa. Em 1880, Steinway transferiu a produção dos instrumentos para a cidade de Astoria, próxima a Nova York. Em 2002, em Astoria, por exemplo, foram produzidos 2465 exemplares (há uma outra unidade da Steinway, em Hambugo, na Alemanha, que fabricou 1156 pianos). Nas comemorações dos 150 anos da marca, em 2003, o estilista Karl Lagerfeld criou um modelo que já está sendo disputado pelos colecionadores. O piano é feito em laca preta por fora e vermelha por dentro, como se fosse uma daquelas caixinhas japonesas. Uma verdadeira jóia musical!













Video de como é o funcionamento de um piano Steinway.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Recital de piano!!!

Programa super interessante exibido pela Tv Boa Vontade com recital do pianista e compositor Alexei Lisounenko .Programa: Prelúdio em Dó menor do 01º caderno do Cravo Bem Temperado de J. S. Bach e Serenata Humorística de Francisco Mignone.Valsa do Adeus, Obra Póstuma, op. 69. Noturno em Mi bemol Maior, op. 09 Nº 02. Preludio em Mi menor nº 04.
Segue alguns trechos legais do recital:

1° parte



2° parte




3° e ultima parte com mais uma belissima obra de chopin!

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Orquestra Filarmônica de Israel em Ribeirão Preto!


Orquestra Filarmônica de Israel - Regência maestro Zubin Mehta

Dia 15 - sábado as 21h

R. Strauss (1864-1949)
Don Juan, Op. 20
R. Strauss (1864-1949)
Till Eulenspiegels lustige streiche, Op. 28 ("As alegres travessuras de Till Eulenspiegel")

Intervalo
L. v. Beethoven (1770-1827)
Sinfonia nº 7 em lá maior, Op. 92
Poco Sostenuto - Vivace
Allegretto
Presto
Allegro con brio

Ingressos:
Platéia, Frisas: R$150,00/inteira e R$75,00/meia
Balcão Nobre: R$120,00/inteira e R$60,00/meia
Balcão Simples: R$70,00/inteira e R$35,00/meia
Galeria: R$30,00/inteira e R$15,00/meia

Classificação: livre


Orquestra Filarmônica de Israel

A Orquestra Filarmônica de Israel, também conhecida pelo Acrônimo IPO, é a principal orquestra do Estado de Israel, e uma das maiores orquestras do mundo, sendo muitas vezes considerada a melhor orquestra asiatica.

A Orquestra Filarmônica de Israel durante seu 70º aniversário.

Originalmente surgida com o nome de "Orquestra Palestina", foi fundada pelo violinista polones de origem judaica Bronisław Huberman no ano de 1936, época em que muitos músicos judeus estavam sendo expulsos das orquestras européias numa onda crescente de Anti-semitismo. Seu concerto inaugural ocorreu em Tel-Aviv no dia 26 de dezembro daquele ano, sendo regida pelo conhecido Maestro Arturo Toscanini .A Filarmonica de Israel realiza turnês internacionais com uma determinada freqüência, além de ser regida em algumas por alguns dos Maestros mais reconhecidos do mundo. Os regentes Leonard_Bernstein e Zubin_Mehta, em particular, são figuras usualmente associadas à orquestra. Bernstein passou a reger regularmente a filarmônica em 1947, sendo nomeado regente honorário em 1967. Mehta, por sua vez, tornou-se conselheiro musical da orquestra em 1968, permanecendo no cargo até 1977, quando foi indicado para assumir a direção artísca, sendo diretor artístico vitalício desde 1981 .

Desde 1992, o repertório da filarmônica inclui freqüentemente obras de compositores como Beethoven, Mozart, Brahms, Tchaikovsky e Mendelssohn. A orquestra não apresenta, de fato, obras do compositor alemão Richard Wagner, em função da sua postura anti-semita e da associação de sua música com a Alemanha Nazista.

A Filarmônica de Israel está sediada no Fredric R. Mann Auditorium (em hebraico:"Hichal Hatarbot"), na cidade de Tel-Aviv.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Mini biografias


Pianista erudito mineiro (18/10/1944-). Ganha grande notoriedade no país e projeção internacional. Nasce em Boa Esperança e inicia os estudos de piano aos 4 anos, repetindo peças que sua irmã mais velha tocava. Muda-se com a família para o Rio de Janeiro, onde estuda com professores particulares.

Aos 8 toca com a Orquestra Sinfônica Brasileira, num solo de um concerto de Mozart. Em 1957, aos 12 anos, vence o 1° Concurso Internacional de Piano, realizado no Rio, e ganha uma bolsa do governo brasileiro para estudar em Viena. Vence o Concurso Internacional de Piano de 1964, em Portugal.

Nelson Freire
No mesmo ano conquista a medalha Dinu Lipatti, em Londres, concedida ao pianista mais promissor. Em 1972 recebe o Prêmio Edison, oferecido pela Holanda (Países Baixos), em razão da gravação dos Prelúdios, de Chopin. Nos últimos anos se apresenta em recitais, como solista da Orquestra Sinfônica Brasileira e de importantes orquestras da Europa, de Israel, do Japão e dos EUA.

Teve como regentes Pierre Boulez, André Prévin e Kurt Mansur. Grava diversos discos, entre eles todos os Noturnos e Scherzos de Chopin.

Peças de Mozart recém descobertas são executadas !!


SALZBURGO, Áustria (Reuters) - Um pianista austríaco executou duas peças recém descobertas de Wolfgang Amadeus Mozart em público pela primeira vez no domingo, numa casa em que o compositor morou.

Os movimentos, um concerto e um prelúdio, foram a princípio avaliados como trabalhos anônimos por seus arquivistas, a Fundação Internacional Mozarteum. Uma análise mais cuidadosa determinou que haviam sido compostos por Mozart quando ele tinha sete ou oito anos.

As duas peças foram transcritas na letra do pai de Mozart, Leopold, mas a análise mostra que ele deve tê-lo feito com base na execução de seu filho prodígio ao piano, disse a jornalistas Ulrich Leisinger, pesquisador da fundação.

Ele afirmou que o jovem Mozart quase certamente pediu ao pai para colocar as peças no papel porque ainda não dominava a notação musical, e mais tarde fez suas próprias correções.

"Era um jovem compositor fazendo o máximo para mostrar do que era capaz. A peça de fato tem erros técnicos e trechos esquisitos que uma mão experiente como Leopold Mozart não teria escrito", disse Leisinger.

"Nem o estilo de composição nem o manuscrito cheio de correções apressadas são consistentes com a autoria de Leopold."

As duas peças foram tocadas pelo pianista Florian Birsak no próprio piano de Mozart na casa de Salzburgo onde ele viveu vários anos na juventude, e que agora é um museu.

A Fundação Internacional Mozarteum foi criada como organização sem fins lucrativos em 1880 para se concentrar na vida e na obra de Mozart, realizando concertos, administrando museus e promovendo pesquisas a respeito do compositor.

Mozart nasceu em Salzburgo em 1756 e morreu em Viena em 1791, aos 35 anos.

Ele começou a tocar piano com pouca idade e aos cinco anos já compunha, chegando a escrever 600 peças e tornando-se um dos mais prolíficos e amados compositores clássicos.

Esta não é a primeira vez em anos recentes que trabalhos de Mozart aparecem. No ano passado uma biblioteca em Nantes, na França, relatou ter descoberto que uma partitura doada por um colecionador particular no final do século 19 era um original de Mozart e não uma cópia, como se acreditara até então.

O video da execução das duas obras abaixo:

sábado, 1 de agosto de 2009

Liszt!!



Contam que certa vez, durante uma recepção em um palácio, o chapéu de Liszt caiu, rolando escada abaixo. Uma princesa russa, aproximando-se de Lizst, exclamou: "Oh, seu chapeu caiu, senhor!". Ele respondeu: "Deixe! Por cause de seu encanto já perdi a cabeça, de modo que o chapéu não me serve mais".

Assim era Liszt. Amado pelas mulheres, admirado pelos homens










                                                 Biografia
Franz - ou Ferenc, em húngaro - nasceu a 22 de outubro de 1811, em Haiding, na Hungria. Seu pai era administrador da famosa família Esterházy, para que o músico Joseph Haydn trabalhou toda sua vida.
Seu talento precoce ao piano surpreendeu a nobreza local. Ao tentar entrar para o conservatório de Paris, foi impedido pelo diretor "por ser estrangeiro". O diretor era o italiano (?) Luigi Cherubinni... Sem se abater, estuda com professores particulares. Festejado como virtuose, foi para Viena, a fim de aperfeiçoar seus conhecimentos. Estudou com Antonio Salieri e Carl Czerny, este último, por sua vez, aluno de Beethoven.
Decide ficar em Paris, onde seu talento como virtuose destaca-se. Sua técnica ao piano é insuperável. Executa à primeira vista partituras dificílimas. Suas próprias músicas são também de extrema dificuldade. Seu pai morre em Paris, mas Liszt decide ficar na cidade. Em pouco tempo, torna-se presença constante nos meios artísticos e intelectuais da cidade-luz. Entre seus amigos encontramos Chopin, Berlioz, Schumann, Victor Hugo, Lamartine, Heinrich Heine e outros grandes nomes do movimento Romântico, do qual Liszt é um dos expoentes máximos.
Em 1842 vai para Weimar, assumindo o cargo de mestre-capela (uma espécie de diretor musical). Essa mudança é fundamental em sua vida: passa a ter um crescente interesse pela música orquestral e pela ópera italiana. Nessa época conhece um músico que ainda terá grande importância: Richard Wagner
Ao mesmo tempo que o Liszt pianista era amado pelos artistas da europa, o Liszt homem não foi esquecido pelas mulheres. De um encontro na casa de Chopin nasceu a paixão pela condessa Marie d'Agoult, com quem teve três filhos: Blandine-Rachel, Daniel e Cósima - futura esposa de Wagner.
Sob seus auspícios, Weimar destaca-se como centro de peregrinação musical. Inúmeros compositores vêm até essa cidade, sequisos de conhecer o famoso pianista húngaro. Mas nem tudo vai bem. Após alguns anos de convívio comum, Lizst rompe com a condessa d'Agoult. Em 1861, Lizst deixa a corte deWeimar, partindo para Roma, com a intenção explícita de se tornar padre. Recebe as ordens menores em 1865, mas não chega a ser sagrado padre.
Logo está de volta a sua vida normal: turnês de concertos e novos casos amorosos. O último deles, com a princesa Carolina Von Saint-Wittgenstein, termina com a recusa do Papa em legalizar sua união. O "abade" Liszt, como gostava de ser chamado, entra na última fase de sua vida.
Verá ainda sua filha Cosima, após uma série de problemas, abandonar seu marido, o ex-aluno de Lizst Hans Von Bellow em favor de Wagner. Presenciará, em Bayreuth, o triunfo de seu genro. Falece nesta mesma cidade, em 31 de julho de 1886
                                                  Obras


As principais composições de Lizst, assim como as de Chopin, estão voltadas para o piano. Todavia, além das incontáveis obras dedicadas a esse instrumento, Liszt foi o criador de uma forma musical que seria adotada por dezenas de outros compositores: o Poema Sinfônico. Todavia, o que garante a fama atual de Lizst e sua divulgação á públicos mais amplos são suas rapsódias húngaras - cuja número dois era muito utilizada em desenhos animados.

                                                

Podemos destacar, dessa maneira: o Concerto para Piano em mi Bemol, os poemas sinfônicos Os Prelúdios, Orfeu, Mazzepa, As Rapsódias Húngaras números 2 e 5 - que, embora escritas para piano, são melhores em sua transcrição para orquestra, feitas pelo próprio Lizst -, a Dança Macabra, para piano e orquestra, e a brilhante Fantasia Húngara, também para piano e orquestra.

liszt aos 75 anos com seu alunoBernhard Stavenhagen.

Vladimir Horowit

Vladimir Samoylovych Horowitz, Kiev, 1 de outubro de 19035 de novembro de 1989) foi um pianista clássico virtuose. É considerado como um dos mais brilhantes pianistas de todos os tempos, devido à sua excepcional técnica aliada às suas performaces contagiantes. Destaca-se pelo seu toucher sem igual, pelo controle dinâmico excepcional e pela sua mecânica única. As suas interpretações mais conhecidas e tidas como inigualáveis se referem às obras que variam do barroco Domenico Scarlatti, passando pelos românticos Chopin, Schumann, Liszt e chegando ao moderno Prokofiev. É considerado por muitos o indiscutível mestre em Scriabin e Rachmaninoff. No entanto, alguns críticos apontam que o seu estilo (chamado de horowitziano), por vezes, valoriza por demais a técnica em detrimento da profundidade, e que costuma fugir, com freqüência, às intenções do compositor.

Repertório e técnica

Horowitz é conhecido principalmente pelas suas performaces do repertório Romântico. Sua primeira gravação da Sonata de Liszt, em 1932, é ainda considerada por alguns como a interpretação definitiva da obra, mesmo passados mais de 75 anos e com mais de 100 performaces de outros pianistas. Além de outras obras lendárias, como o Etude Op.8 Nº12, de Scriabin, a Balada No. 1 de Chopin, e várias obras de Rachmaninoff. Horowitz é também aclamado pelas gravações do Concerto para Piano No. 3, de Rachmaninoff, e algumas das Rapsódias Hungáras, de Liszt, além de suas famosas transcrições, especialmente as Rapsódias Húngaras Nos. 2, 13, 15 e 19, de Liszt.

A transcrição de Horowitz da Rapsódia Húngara No. 2 é uma das mais difíceis de todas as suas transcrições. A cadenza e a coda são espetaculares, e até hoje apenas Horowitz conseguiu conduzir e interpretar a obra com maestria. A interpretação da Rapsódia Húngara No. 6 que fascina as pessoas por causa de suas rápidas e brilhantes oitavas no final da obra.

Um virtuosissimo pianista para não botar defeito ,interpretava obras de grande dificuldade com a expressão de calma e facilidade .


sexta-feira, 31 de julho de 2009

UM TESTE NADA MUSICAL !!Porem muito curioso




Se virem a figura nesta imagem a rodar
no sentido dos ponteiros do relógio,
isso significa que o vosso Hemifério dominante é o Direito
e, então, as vossas características predominantes serão:

Uso dos sentimentos
predomínio da imaginação
Símbolos e imagens
presente e futuro
filosofia e religião
acredita
aprecia
percepção espacial
conhece as funcionamento de objectos
baseado na fantasia
apresenta possibilidades
impetuoso
corre riscos



Se, pelo contrário virem a figura nesta imagem a rodar
no sentido contrário ao dos ponteiros dos relógios,
isso significa que o vosso Hemisfério dominante é o esquerdo,
e, então, as vossas características predominantes serão:

Uso da lógica
atenção ao detalhe
os factos dominam
palavras e linguagem
presente e passado
matemática e ciência
consegue compreender
saber
reconhecimento de padrões e ordens
conhece o nome dos objectos
baseado na realidade
forma estratégias
prático
seguro

fonte:http://pianocrs.blogspot.com/2007/11/teste_13.html

quinta-feira, 30 de julho de 2009

As maiores performançes dos genios!!

Alguns genios do piano!!


Interpretações de obras genias!



A melhor..e mais complicada obra



Nelson e a melodia de orfeu.



Para finalizar um pouco de Fran Liszt por Lang Lang

LUDWIG VAN BEETHOVEN

Reprodução

"Escutar atrás de si o ressoar dos passos de um gigante". Esta foi a definição que o compositor Brahms deu à Nona Sinfonia de Beethoven.Beethoven era alemão, mas seu nome de família mostra a ascendência holandesa. A palavra "bettenhoven" significa canteiro de rabanetes e é o nome de uma aldeia na Holanda. A partícula "van" também é bastante comum aos nomes holandeses. O avô do compositor era da Bélgica e a família Beethoven estava há poucas décadas na Alemanha na época do nascimento de Ludwig.

O avô Beethoven trabalhava como diretor de música da corte de Colônia e era um artista respeitado. Seu filho, Johann, pai de Ludwig, o seguiu na carreira, mas sem o mesmo êxito. Johann percebeu que o pequeno Ludwig tinha talento e tratou de obrigar o filho a estudar muitas horas por dia.

Ludwig deixou a escola com apenas 11 anos e aos 13, já ajudava no sustento da casa, trabalhando como organista, cravista, músico de orquestra e professor. Era um adolescente introspectivo, tímido e melancólico, freqüentemente imerso em devaneios.

Em 1784, Beethoven tornou-se amigo do jovem conde Waldstein, que notou o talento do compositor e o enviou para Viena, na Áustria, para que se tornasse aluno de Mozart. Em duas semanas, Beethoven voltou para Bonn, supostamente porque Mozart não lhe deu a atenção esperada.
Começou então a fazer cursos de literatura, como uma forma de compensar sua falta de estudo. Teve contato com as fervilhantes idéias da Revolução Francesa e a literatura pré-romântica alemã de Goethe e Schiller. Esses ideais se tornariam fundamentais na arte de Beethoven.

Em 1792, Beethoven partiu definitivamente para Viena, novamente por intermédio do conde Waldstein. Dessa vez, Ludwig havia sido aceito como aluno de Haydn - a quem chamaria de "papai Haydn". Beethoven também teve aulas com outros professores.

Seus primeiros anos vienenses foram tranquilos, com a publicação de seu Opus 1, uma coleção de três trios, e a convivência com a sociedade aristocrática vienense, que lhe fora facilitada pela recomendação do conde. Era um pianista de sucesso e soube cultivar admiradores.

Surgiram então os primeiros sintomas da surdez. Em 1796, na volta de uma turnê, começou a queixar-se, e teve o diagnóstico uma congestão dos centros auditivos. Tratou-se com médicos e melhorou sua higiene, a fim de recuperar a boa audição. Escondeu o problema de todos.

Em 1802, por recomendação médica, foi descansar na aldeia de Heilingenstadt, perto de Viena. Em crise, escreveu o que seria o seu documento mais famoso: o "Testamento de Heilingenstadt". Trata-se de uma carta, originalmente destinada aos dois irmãos, que nunca foi enviada, onde ele reflete, desesperado, sobre sua arte e a tragédia da surdez.

O suicídio era um pensamento recorrente. O que o fez mudar de idéia foi encarar a música como missão: "Foi a arte, e apenas ela, que me reteve. Ah, parecia-me impossível deixar o mundo antes de ter dado tudo o que ainda germinava em mim."

Só em 1806, Beethoven revelou o problema, em uma frase anotada nos esboços do Quarteto no. 9: "Não guardes mais o segredo de tua surdez, nem mesmo em tua arte!".

Beethoven é reconhecido como o grande elemento de transição entre o Classicismo e o Romantismo.

Beethoven foi um grande nome na musica mais como de costume para abrilhantar sua historia ,muitos filmes o mostra com um Homem arrogante ,ignorante e chato.Porem uma pessoa de grande coração.

Curiosidade :Na primavera de 1787 Beethoven viaja para Viena, com o intuito de conhecer e tomar aulas com Mozart. Há controvérsias quanto ao suposto encontro. Algumas referências relatam que Beethoven jamais se encontrou com Mozart, outras afirmam que por dificuldades com o pai doente e grande sobrecarga de trabalho, Mozart não pode ensinar o jovem aluno, enquanto outras relatam que Beethoven tomou aulas com Mozart.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Sergei Rachmaninoff

Sergei Rachmaninoff

Compositores
Lista de compositores
Períodos
Idade Média - Renascença
Barroco - Classicismo - Romantismo
Modernismo - Vanguardismo
Gêneros musicais
Sinfonia - Concerto - Sonata - Ópera
Oratório - Balé - Música sacra
Cantata - Canção - Suíte - Madrigal
Formas musicais
Abertura - Balada - Estudo
Forma-sonata - Fuga - Rondó
Variação - Chacona - Scherzo
Instrumentos
Cordas - Sopro - Percussão
Teclados - Vocal

Sergei Vasilievich Rachmaninoff , 1 de abril de 187328 de março de 1943) foi um compositor, pianista e maestro russo, um dos últimos grandes expoentes do estilo Romântico na música clássica européia. "Sergei Rachmaninoff" foi como o próprio compositor grafou seu nome quando viveu no ocidente, durante a última metade de sua vida. Entretanto, transliterações alternativas de seu nome incluem Sergey ou Serge, e Rachmaninov, Rachmaninow, Rakhmaninov ou Rakhmaninoff.

Rachmaninoff é tido como um dos pianistas mais influentes do Século XX. Seus trejeitos técnicos e rítmicos são lendários, e suas mãos largas eram capazes de cobrir um intervalo de uma 13ª no teclado (um palmo esticado de cerca de 30 centímetros). Especula-se se ele era ou não portador da Síndrome de Marfan, já que pode-se dizer que o tamanho de suas mãos correspondia à sua estatura, algo entre 1,91 e 1,98m. Ele também possuía a habilidade de executar composições complexas à primeira audição. Muitas gravações foram feitas pela Victor Talking Machine Company, com Rachmaninoff executando composições próprias ou de repertórios populares.

Sua reputação como compositor, por outro lado, tem gerado controvérsia desde sua morte. A edição de 1954 do Grove Dictionary of Music and Musicians notoriamente desprezou sua música como "monótona em textura... consistindo principalmente de melodias artificiais e feias" e previu seu sucesso como "não duradouro". À isto, Harold C. Schonberg em seu Vidas dos Grandes Compositores, respondeu, "é uma das colocações mais vergonhosamente esnobes e mesmo estúpidas a ser encontrada num trabalho que se propõe a ser uma referência objetiva". De fato, não apenas os trabalhos de Rachmaninoff tornaram-se parte do repertório padrão, mas sua popularidade tanto entre músicos quanto entre ouvintes vem, no mínimo, crescendo durante a segunda metade do Século XX, com algumas de suas sinfonias e trabalhos orquestrais, canções e músicas de coral sendo reconhecidas como obras-primas ao lado dos trabalhos para piano, mais populares.

Suas composições incluem, dentre várias outras: quatro concertos para piano; a famosa Rapsódia sobre um tema de Paganini; três sinfonias; duas sonatas para piano; três óperas; uma sinfonia para coral (The Bells, ou Os Sinos, baseado no poema de Edgar Allan Poe); vinte e quatro prelúdios (incluindo o famoso Prelúdio em Dó Sustenido Menor); dezessete études; muitas canções, sendo as mais famosas a V molchanyi nochi taynoi (No Silêncio da Noite), Lilacs e a sem-letra Vocalise; e o último de seus trabalhos, as Danças Sinfônicas. A maioria de suas peças é carregada de melancolia, um estilo romântico tardio lembrando Tchaikovsky, embora apareçam fortes influências de Chopin e Liszt. Inspirações posteriores incluem a música de Balakirev, Mussorgsky, Medtner (o qual ele considerou o maior compositor contemporâneo e que, de acordo com o Lives de Schonberg, retornou ao complemento por imitá-lo) e Henselt.

Quem sabe um dia posso chegar a tirar um movimento de algum concerto dele !!Quem me déra o 3°.


Mozart

Johann Chrysostom Wolfgang Amadeus Mozart; 27 de Janeiro de 1756 – 5 de Dezembro de 1791), foi um compositor prolífico e influente do período clássico, autor de mais de 600 obras - muitas tidas como referências da música sinfônica, concertante, operática, coral, pianística e de câmara - e um dos compositores de música clássica mais populares de todos os tempos.
Wolfgang Amadeus MozartMozart mostrou uma habilidade prodigiosa desde sua infância em Salzburgo. Já competente nos instrumentos de teclado e no violino, começou a compor aos cinco anos de idade, e passou a se apresentar para a realeza da Europa; aos dezessete anos foi contratado como músico da corte em Salzburgo, porém sua inquietação o fez viajar em busca de um novo cargo, sempre compondo profusivamente. Ao visitar Viena em 1781 foi afastado de seu cargo em Salzburgo, e optou por ficar na capital, onde, ao longo do resto de sua vida, conquistou fama, porém pouca estabilidade financeira. Seus últimos anos na cidade produziram algumas de suas sinfonias, concertos e óperas mais conhecidas, além de seu Requiem. As circunstâncias de sua morte prematura foram assunto de diversas histórias e lendas; deixou uma esposa, Constanze, e dois filhos.
Mozart sempre aprendeu vorazmente com outros compositores, e desenvolveu uma maturidade e brilho característicos em seu estilo, que variam do claro e gracioso ao obscuro e apaixonado - um conjunto moldado por uma visão da humanidade "redimida através da arte, perdoada e reconciliada com a natureza e com o absoluto".Sua influência em toda a música ocidental é profunda. Ludwig van Beethoven compôs suas primeiras obras seguindo os passos de Mozart, sobre quem Joseph Haydn escreveu que "a posteridade não verá um talento como esse em 100 anos".


Últimos Dias

Em 1791 compõe suas duas últimas óperas: A Flauta Mágica e A Clemência de Tito, seu último concerto para piano (K.595 em si bemol maior) e o belo Concerto para clarinete em lá maior (K.622). Na primavera desse ano, recebe a encomenda de um Requiem (K.626). Contudo, trabalhando em outros projetos e com a saúde cada vez mais enfraquecida, morre a uma hora da manhã da madrugada de 4 para 5 de Dezembro, deixando a obra inacabada (há uma lenda que diz que o Requiem estaria sendo composto para tocar em sua própria missa de sétimo dia). Será completada por Franz Süssmayr, seu discípulo. No dia 6 de dezembro, às 15 horas seu corpo é levado para a Igreja de Santo Estevão para uma cerimônia sem pompa nem música. Süssmayr, Salieri e mais três pessoas acompanham o cortejo até às portas de Viena, porém o mau tempo os faz retornar. Constanze Weber, sua esposa, não quis acompanhar o cortejo pois estava deveras abalada, não saindo sequer de casa naquele dia. Mozart foi enterrado numa vala comum, no cemitério de São Marx, em Viena. Até hoje não se sabe ao certo o local exato de seu túmulo.

Obra musical

O catálogo geral das obras de Mozart foi realizado pelo botânico, mineralogista e biógrafo musical alemão Ludwig Köchel (1800 - 1877); daí a letra K que aparece frequentemente junto ao título de suas obras (ou KV, que significa Köchel Verzeichnis, catálogo Köchel). Köchel catalogou as obras de Mozart em ordem cronológica, da mais antiga para a mais recente, sendo K.1 um minueto para cravo, a primeira obra catalogada, e K.626 o Requiem, obra inacabada.
Ao longo dos últimos 50 anos cerca de 10 peças inéditas de Mozart foram descobertas. Em 2007 foi encontrada uma partitura assinada por Mozart e valeu num leilão da Sotheby's 156 mil euros. Em 2008 foi descoberta por investigadores alemães numa mediateca em Nantes, França uma partitura inédita, assinada à mão por Mozart. A partitura foi encontrada no meio de outras no início do ano, mas a descoberta só foi revelada em Setembro pela revista francesa "Presse-Ocean". Em 24 de julho de 2009, a Fundação Mozarteum Internacional, entidade fundada em Salzburgo, Áustria, no século XIX, que coleciona e administra pertences pessoais e divulga a obra do compositor, anunciou ao mundo a descoberta de duas peças de piano inéditas do compositor. As peças serão apresentadas à imprensa internacional no dia 2 de agosto e serão executadas no mesmo piano que pertenceu a Mozart, conservado até hoje pela organização.

Chopin



CHOPIN

Frederic Chopin era filho do professor francês Nicolas Chopin, que dava aulas de língua e literatura francesas, e da pianista polonesa Justina Krazizanovska. Dez meses após o seu nascimento, a família foi morar em Varsóvia, onde transitava entre os nobres e a burguesia.
Chopin teve uma infância culta. Aos seis anos passou a ter um professor de piano, Adalbert Zwini, que lhe apresentou as obras de Bach e Mozart.
Seu primeiro concerto público ocorreu quando ele tinha oito anos. Na mesma época viu publicada sua primeira obra, uma polonaise. Prosseguiu conciliando seus estudos no Liceu de Varsóvia com as aulas de piano.

Em 1825, apresentou-se para o czar Alexandre I. No ano seguinte ingressou no Conservatório de Varsóvia, onde iniciou seus estudos com o compositor Joseph Elsner.

Em 1830, dias antes de eclodir a Revolução Polonesa contra a ocupação russa, Chopin resolveu deixar Varsóvia e partir para Viena, que vivia sob o regime autoritário de Metternich. Em julho do ano seguinte, Chopin seguiu para Paris, onde logo integrou-se à elite local, passando a ser requisitado como concertista e como professor. Nessa época conheceu músicos consagrados, como Rossini e Cherubini, e outros de sua geração, como Mendelssohn, Berlioz, Franz Lizst e Schumann.

Em uma de suas viagens pela Europa, em 1835, reencontrou Maria Wodzinska, que conhecera ainda criança em Varsóvia. Chopin apaixonou-se, mas, apresentando já os primeiros sinais de tuberculose, acabou rompendo o noivado por pressão da família de Maria.

Em 1838 Chopin uniu-se à controvertida escritora Aurore Dupin, que usava o pseudônimo masculino de George Sand. O casal resolveu passar um tempo em Maiorca, mas o clima úmido da ilha piorou o estado de saúde do compositor. Em 1839, os dois voltaram para a França e em 1847 romperam definitivamente o relacionamento.
No dia 17 de outubro de 1849, Frederic Chopin faleceu, aos 39 anos. Foi sepultado no cemitério de Père Lachaise, em Paris. Seu coração foi colocado
dentro de um dos pilares da igreja de Santa Cruz, em Varsóvia, conforme o seu pedido.
Chopin dedicou toda sua obra ao piano, com exceção de apenas algumas peças. Várias de suas obras têm influência do folclore polonês, como é o caso das mazurcas e das polonaises
  Chopin é o compositor de piano que mais gosto ,depois seguem Liszt e Mozart alem de muitos outros não citados que fazem parte da vasta lista de ótimos compositores de varios periodos .